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Bandeira Vermelha Patamar 1 é Mantida em Novembro: Entenda o Impacto e Como a Gestão Ativa Pode Zerar ou Reduzir os Custos

  • Lux Energia
  • 7 de nov.
  • 4 min de leitura

A manutenção da Bandeira Vermelha Patamar 1 em novembro acende um alerta para consumidores e empresas em todo o país: o custo da energia elétrica permanece elevado. A decisão da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) reflete as condições hidrológicas desfavoráveis e o maior uso de termelétricas, o que resulta em um acréscimo de R$ 4,97 a cada 100 kWh consumidos.


Nesse cenário, a gestão ativa de energia e a migração para o Mercado Livre (ACL) tornam-se ferramentas fundamentais para mitigar riscos e reduzir custos, especialmente diante da abertura gradual do mercado prevista a partir de 2026, que ampliará o acesso de consumidores de baixa tensão ao ambiente livre.


Bandeira vermelha indicando aumento da tarifa de energia elétrica em novembro soluções para redução de custos com Lux Energia.
Bandeira vermelha indicando aumento da tarifa de energia elétrica em novembro e soluções para redução de custos com Lux Energia.

O que significa a Bandeira Vermelha Patamar 1


A Bandeira Vermelha Patamar 1 indica condições desfavoráveis de geração, quando o uso de usinas termelétricas se torna necessário para garantir o suprimento energético.


Na prática:


  • Custo adicional: R$ 4,97 por 100 kWh consumidos.

  • Motivo: baixa geração hídrica e maior custo térmico.

  • Impacto: aumento médio de 4 a 8% na fatura de consumidores do mercado cativo.


Empresas com alto consumo energético são diretamente afetadas, o que reforça a importância da estratégia de gestão energética e migração ao mercado livre de energia.


Cenário energético: transição e crescimento do Mercado Livre


O Ambiente de Contratação Livre (ACL) vive uma expansão acelerada. Segundo dados da CCEE, o número de consumidores livres cresceu mais de 30% em dois anos, impulsionado pela liberdade de escolha e pela previsibilidade de custos.


Atualmente, todos os consumidores do Grupo A (média e alta tensão) já podem migrar para o ACL. Com a Medida Provisória 1.300/2025 e 1.304/2025, o governo estabeleceu um cronograma de abertura gradual para incluir também os consumidores de baixa tensão, com previsão de início a partir de 2026.


Cronograma de Abertura do Mercado Livre de Energia (ACL)


Etapa

Ano Previsto

Consumidores Elegíveis

Descrição

Etapa 1

2024

Grupo A (Média e Alta Tensão)

Todos os consumidores já podem migrar

Etapa 2

2026

Grupo B Empresarial (Baixa Tensão Comercial e Industrial)

Início da abertura para empresas de pequeno porte

Etapa 3

2027 em diante

Consumidores residenciais e microempreendedores

Abertura total prevista, ainda dependente de regulação e infraestrutura

Fonte: MP 1.300/2025 e CCEE (atualizado em novembro de 2025)


Consumidores Conectados em Média- ou Alta-Tensão - Principais vantagens do Mercado Livre de Energia:


  • Economia média de 20% a 35% nas contas de energia.

  • Previsibilidade financeira por meio de contratos personalizados.

  • Não existem bandeiras-tarifárias

  • Sustentabilidade e imagem ESG, com contratação de energia renovável.


Consumidores Conectados em Baixa-Tensão - Principais vantagens da Geração Distribuída Compartilhada:


  • Economia média de 10% a 25% nas contas de energia.

  • Previsibilidade financeira por meio de termo de adesão.

  • Mitigação do impacto das bandeiras-tarifárias, aumentando o desconto conforme bandeira vigente.

  • Sustentabilidade e imagem ESG, com compensação de consumo por energia renovável.



Por que a gestão ativa é essencial em tempos de bandeira vermelha


A manutenção da bandeira vermelha reforça o valor da gestão ativa de energia, um processo que vai além do monitoramento de consumo. Com uma abordagem técnica e contínua, é possível:


  • Antecipar variações tarifárias e ajustar estratégias.

  • Monitorar o desempenho energético e identificar desperdícios.

  • Revisar contratos de fornecimento e negociar condições para migrar ao ACL.

  • Planejar investimentos em eficiência energética e geração distribuída para baixa-tensão.


Empresas que adotam uma postura proativa conseguem minimizar custos e aumentar competitividade mesmo em períodos de alta tarifária.


Conclusão


A Bandeira Vermelha Patamar 1 em novembro reforça a importância de uma gestão energética inteligente e preventiva. Com o avanço da abertura gradual do mercado livre a partir de 2026, as empresas que se antecipam e estruturam sua gestão agora estarão mais preparadas para aproveitar oportunidades, reduzir custos e adotar energia mais limpa.


A Lux Energia é parceira técnica nessa jornada, oferecendo soluções sob medida para quem busca segurança, eficiência e competitividade no setor elétrico brasileiro.



FAQ — Perguntas Frequentes


O que é a Bandeira Vermelha Patamar 1?

É um sinal de aumento de custo na geração de energia, aplicando uma taxa adicional de R$ 4,97 a cada 100 kWh consumidos.

Por que a ANEEL manteve a bandeira vermelha em novembro?

Devido às condições hidrológicas desfavoráveis, ao maior uso de usinas térmicas, que elevam o custo de geração e ao GFOM (Geração Fora da Ordem de Mérito).

Como a bandeira vermelha impacta as empresas?

Aumenta o custo da energia elétrica, exigindo gestão ativa e planejamento para mitigar impactos financeiros. Para empresas que podem migrar para o mercado livre, a decisão se torna ainda mais impactante, uma vez que no Ambiente de Contração Livre não existem bandeiras tarifárias.

O que muda com a abertura gradual do Mercado Livre?

A partir de 2026, consumidores de baixa tensão também poderão escolher seu fornecedor de energia, com liberdade contratual, previsibilidade orçamentária e maior economia.

Como a Lux Energia pode ajudar nesse cenário?

A Lux Energia oferece consultoria completa em gestão ativa, migração para o ACL, onde não existem bandeiras tarifárias e estratégias para reduzir custos, inclusive para a Baixa-Tensão, em Geração Distribuída.

É possível escapar das bandeiras tarifárias?

Sim, quem está no Mercado Livre pode contratar energia a preços fixos e previsíveis, sem ser impactado por bandeiras tarifárias. Para os consumidores conectados em Baixa-Tensão que aderiram à Geração Distribuída Compartilhada, este impacto é mitigado.


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